Dias cinzentos de tão pura languidez,
São quentes, abafados pela poluição que vês.
Os Cacilheiros partem repletos e ondulantes,
As águas já não brilham como diamantes;
O Tejo impuro deixa mácula e tristeza,
Assim tratamos nós a nossa Mãe Natureza.
Lisboa acorda e grita, sufocada aos sete Ventos,
Assim são os “úteis stressantes” e, barulhentos,
Todo este semblante tão insano e grosseiro,
Não se vê só em Lisboa mas, também, no mundo inteiro.
Vivemos numa nuvem densa,
De gases e lixeira suspensa!
Nascemos assim, “Puros num Mundo Podre”,
Apostamos no futuro esperando que ele logre.
Para este mundo ser mais civilizado e casto,
É preciso limpar, reciclar e não perder o rasto…!
domingo, 11 de maio de 2008
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