Na mesa resta o café e o jornal,
Passo a vista pela actualidade,
Neste Mundo existe tanto mal,
Quanta mentira e falsidade.
As horas passam, a vida não pára.
Os que por mim passam olham-me,
Com a desdém transparente que não conheço,
Férem-me olhares de pena!
Sou feliz, eles não.
Escuto a voz do coração,
Ouço os clamores da alma.
Sei que se avizinha a Vitória,
Mas não quero a fama,
Só o abraço terno de quem me ama...
Quero a Honestidade do Mundo,
Sentir-me mágico por um segundo,
Unindo corações vádios,
Que caminham cegos na lembrança,
Quando a maior cegueira é,
Não sentir Amor algum!
Nem Amor próprio...
Quanto mais pelo Próximo!
M.G.
sexta-feira, 6 de março de 2009
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